terça-feira, 22 de dezembro de 2009

David Quinlan fala sobre a briga e saída dos músicos do ministério


David Quinlan fala sobre a briga e saída dos músicos do ministério
Após muitas especulações e boatos foi oficializado nessa semana o rompimento dos, até então inseparáveis, músicos que acompanhavam o cantor e compositor David Quinlan em seu ministério musical chamado Paixão, Fogo e Glória. A separação não foi pacífica e os lados ainda divergem sobre os porque e declarações.

O Paixão, Fogo e Glória era composto por, além do líder e fundador David Quilnan, o baterista Samuel, o guitarrista Roger, o tecladista Dan e o baixista André, agora David procura novos músicos para integrar o ministério com ele e viajar pelo país e o mundo com o PFG.

Confira, nas palavras do próprio David Quinlan, o que e como aconteceu esse rompimento entre os músicos:

Tudo que está acontecendo é resultado de uma decisão tomada por eles, eles não foram forçados a nada, muito pelo contrário, se fosse por mim tocaríamos juntos até os sessenta, setenta… (vide encarte do CD Liberdade)

A história começa há mais de um ano atrás quando em um determinado vôo pelo Brasil afora, o Samuel (baterista), levanta-se do seu assento, próximo de onde estavam os outros músicos, e se aproxima de mim com a seguinte proposta: “David, o que você pensa da gente (músicos) chamar um outro vocalista e montar uma banda paralela?”. Eu disse: “Não. Este tipo de coisa não funciona – (depois explico).” Ele, então, mudou de assunto e depois voltou para o lugar de onde tinha vindo e ninguém mais mencionou este assunto… comigo.

Alguns meses atrás, após um fim de semana de ministração incrível, uma pessoa do meu escritório me ligou e me direcionou a um site na internet onde se encontravam algumas fotos profissionais com nome e tudo de um novo “ministério” (que depois virou banda) com quatro músicos e um vocalista. Fiquei chocado ao ver que os músicos eram os mesmos que eu tinha em meu ministério. Imagine descobrir algo assim pela internet, especialmente depois da conversa que eu havia tido com o Samuel. O vocalista da banda Khorus (esta banda não tem nada a ver com este assunto – que Deus continue os abençoando) foi trazido do estado do Espírito Santo para estas fotos profissionais serem tiradas em algum ponto de BH, ou seja, acontecimento bem premeditado. Já tinha até mesmo um site (em construção) disponível na internet, fora uma comunidade no Orkut com algumas centenas de membros, ou seja, havia tempo que isto estava acontecendo. Com o passar do tempo até eu recebi em minha caixa de email pessoal links de terceiros para conhecer esta nova banda; diziam:

“Agora é oficial! Com um estilo novo… a banda FREEDOM já cumpre agenda em vários estados brasileiros… Os ex-integrantes do PFG deixaram o ministério apoiados pelo próprio Pr. David Quinlan, que os abençoou e apoiou na nova fase. Aguardem CD em breve…” (email e site de onde esta matéria foi extraída estão arquivados e à disposição).

Imagine o choque! Apoiei e nem sabia.

Boquiaberto, convoquei uma reunião para tentar descobrir o que estava acontecendo. Na ocasião eles me contaram do sonho que possuíam de montar uma banda de rock para tocar músicas mais pesadas.

Sonhar é bom e eu sempre incentivei, mas espera um pouco, se for sonhar e se for capaz, sonhe em montar uma banda do zero e não tomar a minha!!! Não consigo acreditar que numa certa manhã todos acordaram na mesma hora com o mesmo desejo: “Vou montar uma banda de rock pesado”. Eu investi anos da minha vida nestes músicos, os honrei por toda a nação brasileira e também no exterior, financeiramente falando, ofereci o melhor para todos eles (caso não acredite, pergunte a eles o que fizemos por cada um da próxima vez que os encontrar ou escreva perguntando…). Tudo que sempre foi negociado e acordado por ambas as partes foi feito! Mesmo quando faltavam recursos, tirávamos (Bebel e eu) do próprio bolso para dar para eles, tamanha era a importância deles como amigos e parte do ministério; faço isto por qualquer um que esteja comigo. Eu os incentivava e muitos sabem que sempre participavam de muitas produções paralelas. Davam aulas, faziam workshops, vendiam milhas de vôos feitas em função de convites recebidos pelo ministério, acredite, mensalmente, ganhavam bem. Eu sei, que em momento algum reclamaram em sua nota a respeito desta situação, mas em função disto tudo eu esperava um pouco mais de consideração. Apesar deles mesmos colocarem em sua nota que “eram meus funcionários”, eu nunca os vi assim, e sempre os tratei como família.

Em minha opinião, em função de tudo o que fiz e do amor que sempre demonstrei a eles, o mentor deste projeto (ninguém admitiu ser este mentor), caso estivesse insatisfeito com a situação atual ou ministerial, ou se porventura tivesse grandes sonhos para o seu futuro próprio, deveria ter saído do ministério de uma forma honrosa e deixar os demais membros da minha equipe em paz, só que, em vez de fazer isto, minou os demais com idéias, possibilidades, insatisfações e agora queria levar a banda completa. Perder um músico/amigo é difícil, agora perder os quatro de uma só vez…

Durante nossa primeira reunião o Roger e o Dan disseram que o Samuel não tinha informado a eles a respeito da nossa conversa no avião, contudo, o André admitiu ter ouvido esta história do Samuel – inclusive disse que o seu próprio pai (um pastor renomado e abençoado de BH, um homem de Deus que aprendemos a admirar e que nos recebeu maravilhosamente bem quando fomos ministramos em sua igreja) havia sabiamente lhe orientado que era importante me informarem do que estavam fazendo – isto não aconteceu. Samuel também me disse que sempre encorajava os demais rapazes a me informar a respeito de seus planos – isto também nunca aconteceu.

Após a reunião, dei alguns dias (mais de 30) para que pudessem conversar e chegar a um consenso quanto a ficar comigo ou seguir os seus sonhos, ou seja, dentro ou fora. Na primeira reunião eu havia dito que tinha que ser um ou outro. A escolha seria deles. Por que? A gente viaja muito, você sabe disto internauta, sem contar o tempo que cada um tem que dar aos assuntos e situações pessoais – tipo família… Em função disto tudo eles não teriam como honrar os dois compromissos, ou seja, ministério e banda sem falar na família, filho, vida pessoal, outros compromissos…

Mediante a graça de Deus temos recebido muitos convites para ministrar ao redor do Brasil e fora também, sendo que às vezes alguns convites chegam com poucos dias de antecedência, ou seja, mais cedo ou mais tarde haveria conflito de agenda, isto era inevitável. Não daria certo. Não haveria como conciliar todas as responsabilidades, e acredite, eu acabaria sendo pressionado… Para mim não dava, tinha que ser um ou o outro! Deixei isto bem claro.

Após o período estipulado para que eles decidissem, marcamos uma segunda reunião. A princípio a conversa foi bastante light, tudo parecia bem, daí então, o Samuel me disse que eles queriam seguir os seus “próprios” sonhos e dar continuidade ao que tinham iniciado. Fiquei triste, confesso, não esperava por isto, mas tudo bem, tomaram a decisão que queriam e daí para frente estariam fora. Opção deles!

Daí então, expuseram o desejo de serem demitidos por mim para poder receber os direitos que vem com a demissão. Embora este assunto não tivesse sido abordado por mim na reunião anterior (atestado pelo próprio Roger), um dos outros integrantes entendeu que caso quisessem sair, eu os demitiria. Demitir??? O meu desejo pessoal era que ficássemos velhos juntos, jamais desejaria que isto acontecesse. O sonho que eles estavam perseguindo não me incluía, contudo, não iria mentir para mim mesmo e muito menos para o governo demitindo-os, afirmando que este era o meu desejo; não era minha e sim uma escolha pessoal deles. Estava disposto a dar tudo, todos os direitos que possuíam, menos mentir. Com o passar do tempo, em função de tudo que já fiz por eles, teria dado e feito até mais…

Pedi para que tocassem comigo até o final do ano para que eu pudesse montar e treinar uma outra equipe – concordaram. Confesso, que daí para frente não foi fácil pra mim, havia um turbilhão de pensamentos que enchiam minha cabeça; “por que?”, “onde errei?”… Viajamos para Curitiba onde ministramos, repito, não foi fácil.

Nota: o texto sublinhado a seguir se refere e foi extraído da nota de esclarecimento que publicaram em seus sites e orkut’s próprios.

Daqui pra frente a situação se complica. Segundo a nota publicada por eles: “Não existe processo contra ele (David) movido por nenhum de nós quatro (Roger Franco, Dan Marinho, André Davila e Samuel de Oliveira).” Talvez oficialmente falando realmente não exista – não entendo muito desta aérea, mas existe um advogado que se diz representar os quatro ligando para o nosso escritório e agora para o nosso advogado nos acusando de um monte de coisas e pedindo altos valores como indenização para os quatro. Estranho não? Queria expor valores para você ver que a nossa luta realmente não é contra carne ou sangue, mas fui orientado contra. Contudo, enfatizo, eu sempre fiz tudo que foi negociado e acordado por nós, sempre fui transparente. Negociado – Acordado – Feito e ponto final. Por que isto? Onde está a honra de um cristão que quer “sonhar, crescer, e espalhar a palavra de Deus para quem realmente necessita dela”? Não dá para entender e para ser sincero, iniciar uma banda assim com “meias” verdades em “nome de Deus” não é correto; não é isto que a Bíblia ensina.

Após este contato feito pelo advogado deles, (repito, apesar de termos o advogado do Ministério, quem ligou para o escritório foi o advogado dos músicos e depois este já esteve presente na sede do escritório do nosso advogado abordando o que os músicos querem) ficou inviável viajar e ministrar com eles. Não sei quanto a você leitor, mas eu não consigo ser hipócrita… Ministrar como se estivesse tudo bem? Falar sobre paixão e alegria com o coração pesaroso em função de um – nem sei como chamar – “processo, ação, demanda, oferta?” sendo movida por pessoas que estão atrás de você no palco ou na plataforma tocando contigo? Pra mim não dá. Disseram em sua nota que “estavam á minha disposição”. Assim não, desse jeito não…

Após este contato, as acusações e a “petição” por dinheiro as coisas mudaram. Tive que montar uma equipe provisória às pressas – já passei por três nas últimas três semanas – para poder cumprir a minha agenda; imagine o trabalho que isto tem gerado. Tirei as fotos deles da página inicial do meu site e também da página dos integrantes, primeiro por não condizer com a equipe provisória (alguns ainda são provisórios) que está me acompanhando hoje e principalmente para preservar a imagem de todos.

Agora, dizer que “descobriram que não eram mais integrantes pelo site” é forçar a barra! “Comigo ou sem…migo”; “dentro ou fora”; “PFG ou os seus sonhos” foram as minhas palavras; eles optaram por sair, seguir os seus sonhos – foram duas opções, não três! Perguntei a cada um e todos estavam de comum acordo – “Vamos continuar com a nossa banda” disseram. Eu entendi assim: “David, escolhemos a opção dois: estamos fora”. Segundo a postura deles, eles estão insinuando que sairão só se eu os demitir. Você acha esta ação correta? Eu não. É atitude de quem apenas deseja servir o reino de Deus com o seu dom? Creio que não. E como trabalhar com alguém que possui esta mentalidade? Dentro ou fora, não tem entrelinhas; é difícil de entender? Aparentemente, sim.

“Estamos sem receber o salário de novembro (mês trabalhado) e ponto final”. Uma vez que contrataram um advogado para fazer ponte entre eles e nós fizemos o mesmo. Antes do advogado deles entrar em cena tínhamos acabado de pagar uma parte do décimo terceiro (você conhece muitos músicos que ganham o décimo terceiro…, férias? Pois é…). Teríamos pago o salário também, mas agora estamos agindo segundo as orientações do nosso advogado, bem como eles.

Como disse no início, não queria chegar a este ponto, mas já que disseram em sua nota: “Até aqui esta é a única verdade”, preciso confrontá-los e expor a verdade segundo tudo que me foi possível fazer por eles diante de Deus e dos homens e deixar bem claro que tenho todo o material acima mencionado como fotos, sites, orkut, flyers promocionais, testemunhas e “pedidos” do advogado que os representa arquivados e à disposição.

Sei que não deve estar sendo fácil para eles, mas acredite para nós muito menos, e nada justifica o que estão fazendo. Poderia ter sido diferente. Eu gostaria que tivesse sido diferente, mas não foi e não por minha opção.

Enfim, agradeço o apoio de amigos, pastores, ministros, produtores e músicos que estão ligando de vários estados do Brasil todos os dias para nos oferecer apoio, oração e muito mais… É nesta hora que descobrimos os verdadeiros amigos.

Enfim, graças a Deus por Jesus – o Reino de Deus está acima destas coisas – creia!

A situação será resolvida…

Continuamos a jornada para honra e glória do Único que é digno – JESUS!

A aventura continua… e que aventura…

Obrigado pela sua paciência,

Sinceramente,

David M. Quinlan

Fonte: PFG / Diário Gospel / Via: Gospel +

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Editora publica livro “Diário do Diabo” para concorrer com a Bíblia


Não é apenas Deus que nos observa. Seu principal concorrente, que de besta não tem nada, andou fazendo anotações sobre a vida humana e pretende desbancar em número de vendas o livro do adversário, a Bíblia Sagrada. As revelações do coisa-ruim estão reunidas no Diário do Diabo, obra que mostra, de forma bem humorada (muitas vezes sarcástica), que bondade e maldade são mera questão comercial.

O livro apresenta, com humor sagaz, como “o Bem” e “o Mal” são somente questão de negócios, além de servir como plataforma política para o autor a partir da comprovação de que ele não é tão feio quanto o pintam. Trata-se de texto leve e divertidíssimo, para o leitor que aprecia a irreverência.

Originalmente escrito, mui apropriadamente, por um certo Nicholas D. Satan, o livro foi transcrito pelo misterioso professor M.J. Weeks, que recebeu a tarefa de ser o escrivão oficial do capeta, sendo uma espécie de “psicógrafo”. Na entrega do manuscrito para o autor, o livro ficou um pouco comprometido por causa do fogo do inferno e da velhice do exemplar. O trabalho de restauração da obra necessitou das mais modernas técnicas disponíveis no mercado para tratamento de imagens. As partes incompreensíveis receberam observações de M. J. Weeks.

Publicado no Brasil pela Geração Editorial, a opus satanica recebeu tradução de Paulo Schmidt, que diz ter feito um pacto com o autor do livro para conseguir o trabalho. Dividido em cinco volumes, são debatidos temas antigos e contemporâneos, obras do cão (não o dos teclados).

Mais do que um livro que reconhece a grandeza dos atos do tinhoso, o diário do cramulhão mostra sua faceta globalizada. É possível perceber que todos os acontecimentos negativos da Humanidade foram mesmo obra dele.

Mas o belzebu não fez tudo sozinho. Da Crucificação de Cristo à Guerra do Iraque, do aquecimento global aos reality shows, o chifrudo contou com diversos, digamos, indiscípulos, que alcançaram a glória prometida com a venda da alma. O livro cita os funcionários da Satancorp que tiveram mais destaque em seus empreendimentos, gente boa como Nero, Rasputin e um tal George W. Bush.

Para saber mais detalhes sobre a vida pessoal, seus desmandamentos, ou para saber se o capiroto usa mesmo Prada, leia o diário e prepare-se para gargalhadas infernais.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Ex-BBB Natália Nara se converte após pousar na Playboy


Com dinheiro e fama, participante da quinta edição do Big Brother Brasil aceita Jesus e passa a recusar trabalhos que a afastavam de Deus. "Acharam que eu tinha ficado louca", afirma a ex-modelo que atualmente faz jornalismo e lidera célula da Igreja Bola de Neve, em Fortaleza (CE).

Cresci num lar em meio a uma guerra. Meu pai bebia muito e brigava quase todos os dias com a minha mãe. Quando eu cresci, proteger minha mãe virou minha função naquela casa e eu me colocava entre os dois nas piores discussões.

Depois de 20 anos de casamento, minha mãe decidiu se separar do meu pai, que soube que apoiei a decisão dela, ficou irado e jurou que nunca mais me pagaria nada (escola, alimentação, etc) e saiu de casa deixando-nos sem nada.

Já na adolescência, eu não sabia quem queria ser; um dia pintava o cabelo de verde, depois de loiro, outro dia colocava um piercing no nariz; um dia queria ser hippie, em outro punk e no outro, me achava ridícula.

As amizades sempre me decepcionavam e às vezes eu resolvia ficar sozinha. Por não saber quem eu era e o valor que tinha para Deus, confesso que andei beijando uns sapos por aí, até descobrir que existia um Deus maravilhoso, meu Pai, que me chamou pelo nome e sobrenome e cuidou de mim com amor.

Dentro de uma loja num shopping, chorei como criança quando liguei para o meu pai, pedindo que me desse uma ajuda em dinheiro. Ele negou. Eu tinha quase 18 anos e fiquei desesperada, sem saber o que seria da minha vida, e precisava trabalhar.

Depois de alguns convites, resolvi entrar para uma agência de modelos. Quando meu pai me viu pela cidade em outdoors, desfiles e comerciais de TV, passou a andar com a minha foto na carteira, contando a todos que eu era sua filha. Isso me causava uma raiva muito grande.

Com 19 anos, participei de um encontros de jovens da igreja evangélica e lá aceitei Jesus, aprendi a orar e a ler a Bíblia todos os dias.

Ainda trabalhando como modelo, comecei a ganhar algum dinheiro, pagar algumas contas em casa, mas tive de deixar de lado a profissão por um tempo. Eu queria fazer uma faculdade e também precisava de um trabalho estável, com uma renda mensal fixa. Acabei aceitando o convite para trabalhar em uma loja de perfurmes importados. Eu passava 7 horas em pé, entregando fragrâncias borrifadas em papeizinhos, sorrindo e dando bom dia e boa noite, em cima de um salto alto, ganhando cinco reais por dia. 90% das vendedoras da loja eram evangélicas e me falavam do amor de Cristo.

As vezes, surgia um trabalho como modelo e eu fazia. Em um deles, gravei um comercial para uma TV no Ceará e acabei sendo escolhida entre 1.500 pessoas e, acreditem, sem vontade de estar lá. Eu achava que era bobagem, que aquilo era para meninas que tinham grana, podiam sonhar e realizar. Comecei a ganhar dinheiro como apresentadora de TV e com publicidade. A partir daí, travei uma disputa com meu pai, de que conseguiria viver sem o dinheiro dele, e acabavamos sem nos falar.

Fui escolhida entre mais de 2 mil meninas e servi como modelo para o rosto da estátua da índia Iracema monumento de 12 metros no Ceará, recebendo 5 mil reais de premiação.

Depois disso, mandei uma fita para o reality show Big Brother Brasil e, entre 80 mil vídeos, fui escolhida. Passei seis semanas na casa e, quando saí, recebi o convite para posar nua numa revista masculina, o que nunca esteve em meus planos. Mas o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males (como afirma 1TM 6:10).

Conheci uma empresária cristã, que não quis comissão da revista. Ela começou a me evangelizar, levar-me à igreja e a shows evangélicos, comprar bíblia, livros, CDs e orar por mim. Eu me converti na mesma semana que a minha revista estava nas bancas. Mas eu só queria Jesus, Jesus, Jesus. Ia à Igreja na terça, quinta, sexta-feira, sábado e domingo.Quando me dei conta da revista (da besteira que tinha feito), passei um mês em casa, de pijama, sem querer sair, fazer nada, morando num apartamento no Rio, com carro na garagem, convites para as melhores baladas, roupas que ganhava de lojas e dinheiro na conta bancária. Só dormia quando via a luz do sol, de tanto remorso. Até que me arrependi e decidi andar nos caminhos do Senhor.

Passei a recusar o que me fazia ficar longe de Deus, desde as amizades até o dinheiro que me ofereciam para trabalhos com bebidas alcoólicas, em fotos e desfiles de lingeries, entre outros.

Graduei-me em Artes Cênicas, na cidade do Rio de Janeiro, onde morei por quatro anos e comecei a frequentar a Bola de Neve Church do Rio.

Sei que tudo neste mundo está debaixo da permissão de Deus. E a vontade Dele, finalmente, tornou-se soberana na minha vida, embora meus amigos não entendessem, ou minha família, que apostou todas as fichas em minha carreira. Acharam que eu tinha ficado louca. É Deus quem determina quem eu sou.

Depois de alguns anos sem falar com meu pai, fui à casa dele e pedi perdão por todo tempo que ficamos separados.

Hoje, estou terminando a faculdade de jornalismo, estudando francês, sou líder de célula da Bola de Neve de Fortaleza e faço parte do ministério de comunicação da igreja.

Felizmente, não sou quem o mundo diz que eu sou. Sou filha querida e amada de Deus, separada desde o ventre da minha mãe; sou herdeira de toda a sua fortuna de bênçãos; não preciso mostrar meu corpo em uma revista. Quanto ao futuro, Deus sabe quem eu serei e Ele diz que tudo coopera para o bem daquele que o ama. Sou valorosa, filha do Rei, SOU PRINCESA DO SENHOR JESUS!

Fonte: Guia-me

domingo, 22 de novembro de 2009

Festa da Juventude Wesleyana


Venha participar da festa da Juventude Wesleyana em Santa Cruz dia 28 e 29 de novembro 2009 às 18:00 horas, vai ser um evento que conta com a participação especial de grupo de danças, ministério de louvor e de teatro.

Traga sua família e seja abençoado por Deus.

sábado, 21 de novembro de 2009

Folha assume erro em reportagem contra a Record


A Folha de S.Paulo admitiu nesta quarta-feira (18) que errou na notícia que publicou ontem contra a Rede Record. O jornal e o portal UOL afirmaram na terça-feira (17) que “contas da Universal movimentaram R$ 1,4 bi” no exterior, dinheiro que teria sido desviado de doações religiosas para, entre outras finalidades, comprar a emissora de televisão.
No mesmo dia, reportagem do R7 revelou que o Grupo Folha manipulou a informação. O título induziu o leitor a acreditar que todo o valor foi movimentado por representantes da Universal. Na verdade, o próprio texto da reportagem afirmava que “nem todo o dinheiro está relacionado à Universal. Há indícios de que se tratava de ‘contas-ônibus’, que abrigam recursos de diferentes empresas e pessoas brasileiras”.
Ou seja, as contas não são “da Universal”, segundo a própria matéria publicada por Folha e UOL. Nem mesmo há provas de que a Igreja Universal enviou dinheiro ilegalmente ao exterior, conforme denúncia apurada e arquivada pelo Supremo Tribunal Federal.
A denúncia do R7 repercutiu em diversos sites especializados em mídia. Procurada na terça-feira (17) pelo R7, a Folha não se manifestou.
Em nota de apenas sete linhas, na coluna “Erramos” desta quarta, que fica no canto inferior da terceira página do jornal, a Folha tentou se retratar do erro cometido. A reportagem contra a Record ocupou meia página de destaque no seu principal caderno.
Diz a nota em que o jornal admite o erro: “O título ‘Contas da Universal movimentaram R$ 1,4 bi’ estava errado. A reportagem mostrou que, segundo o Ministério Público de SP, contas bancárias de doleiros podem ter abastecido outros correntistas, e não só a Universal”.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

Primeira prisão cristã planejada para os EUA

A ideia inédita, e de inspiração evangélica, partiu de Bill Robinson, um ex-presidiário que se tornou pastor depois de se converter ao Cristianismo evangélico.
Já existem várias prisões privadas nos Estados Unidos, que recebem fundos do Governo por cada recluso que acolhem, mas nenhuma é de inspiração estritamente religiosa. O plano de Robinson tem ainda de passar por vários obstáculos burocráticos e políticos, mas já conta com o apoio das autoridades locais e com um aval inicial do Departamento de Correcções, que gere o sistema prisional.
A andar para a frente, a prisão projectada por Robinson teria uma equipe profissional composta exclusivamente por cristãos evangélicos e uma orientação cristã virada para a reintegração. Os reclusos, todos voluntários perto do fim das suas sentenças, poderiam trabalhar, ganhar ordenados e estudar numa universidade cristã que já concordou estabelecer um pólo na prisão.
O dinheiro que os reclusos ganhariam serviria para sustentar as suas famílias no exterior e pagar compensações às vítimas dos crimes praticados. Um certo valor seria posto de lado para ajudar o recluso a reiniciar a sua vida quando sair em liberdade.
Há ainda dúvidas quanto à constitucionalidade do projecto, mas caso seja levantada essa questão a American Center for Law and Justice, um grande escritório de advogados de inspiração cristã, já se ofereceu para defender os planos a custo zero.
Fonte: Rádio Renascença

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Record fará minisserie baseada no livro bíblico de Ester


Depois de investir em novelas, a Record resolveu se aventurar na produção de minisséries. Sua primeira empreitada no gênero é “A História de Ester”, que estreia em dezembro.
A produção de 10 capítulos terá direção de João Camargo e texto adaptado por Vivian Oliveira. A trama é inspirada no “Livro de Ester”, um dos livros históricos do Antigo Testamento. O roteiro da minissérie será focado principalmente na história de amor da personagem.
Até agora, a única confirmada para o elenco é Gabriela Durlo, que será a protagonista. A atriz já atuou nas novelas Amor e Intrigas”, “Vidas Opostas” e no seriado “A Lei e o Crime”.
Fonte: Abril / Gospel+